quinta-feira, 21 de novembro de 2013

 




Bullying influenciado na vida do aluno

Podemos pensar em uma infinidade de problemas que o universo tem e que o individuo é o maior causador desses problemas principalmente os ambientais, mas talvez o pior desses males sejam aqueles que causamos em outra pessoa, pois além de ferir é como a sociedade estivesse contra você. Muitos pensamentos vêm à tona, sabe-se que a formação de um indivíduo está diretamente ligada ao seu berço, sua base e ele se formou desse jeito agressivo é porque teve alguma influência familiar. O bullying é uma forma de agressão, talvez dos mais violentos, pois ao afetar a parte emocional do agredido, esse, levará traumas e cicatrizes que deixará marcado em sua vida. As pessoas que praticam esse mal aos outros, têm a plena consciência do que está fazendo, o que quer atingir e sabe como ferir.

                Esse tipo de violência sempre existiu, apenas mudou o nome, mas a crueldade é a mesma. Vemos casos e mais casos de violência, como por exemplo, o caso do americano Zangief Kid que o menino zombou dele por ser gordo, e depois de tanto zombar Zangief se cansou e bateu no menino. Essa situação mostra o quanto não é legal fazer o bullying , portanto devemos educar essas crianças , que por conta de tanta tecnologia acabam além de ser influenciadas pela educação dada em casa , mas também por jogos que disponibilizam uma violência sem tamanho e que quando for preciso deve ser repreendido afinal essa violência não muda de nome.
               Nos dias atuais , é possível ainda ver escolas particulares onde diretoras preferem omitir o caso e não resolver devido a preferência de aluno. Houve um caso onde uma aluna por ser bolsista e os outros pagarem a escola , a diretora não resolveu e deixou por isso mesmo , é um absurdo ver como os pais são irresponsáveis e como eles permitem que o filho zombe de outros alunos pela sua cor e pela sua aparência somente para ganhar status. Não existe uma educação de boa qualidade em escolas que permitem esse tipo de abuso , porque essas diretoras além de estarem educando futuros bandidos não merecem ser chamadas de educadoras , essa palavra perto dessas pessoas é esdrúxula.  

                Hoje, os bons princípios, as boas maneiras, a dedicação aos estudos e a simplicidade causam medo naqueles que os praticam, pois simplesmente “Não está na moda!” ou “Não é legal”. São essas crianças, adolescentes e jovens que ao invés de serem vistos como exemplos de vida, são ridicularizados e expostos das piores formas possíveis. Como criar um filho? Ou que princípios devem passar a eles que vivem em uma sociedade que repudia o amor e a lealdade? Cabe a nós que ainda acreditamos numa transformação humana melhor, não desistir, lutar e não deixar o mal prevalecer. Criar um filho hoje longe de tudo que “faz mal” é complicado, pois o mal atraí  e devemos passar aqueles princípios que nos foi passado , apesar de pensarem que pode ser “brega” ou “cafona” mas esses sim valem a pena passar por que eles dão resultado.  Por outro lado , não deve-se deixar de repreender uma criança seja qual for a maneira porque ultimamente tem sido falado em não bater mais para ensinar , mas talvez essa seja a única forma mais correta para hoje em dia ser repreendida uma criança. Pensamos nas pessoas que foram repreendidas dessa maneira , olhamos hoje e vemos que se tornaram pessoas com princípios e que valorizam a família que tem , as boas maneiras devem vim do berço e a simplicidade deve estar no topo dos valores morais.

               Esse papel não cabe só aos governantes, mas também aos pais, aos filhos, aos educadores e a todos que defendem e acreditam na justiça. Justiça essa que deve ser levada a sério , apesar de sabermos que é fraca  e que é demorada devemos acreditar que um dia isso pode mudar e que essas crianças receberam a punição que merecem.

               
Obs ; Resenha crítica da Matéria de Comunicação e Expressão , com a Prof Joana Ormundo , realizado pelas alunas Mariane Passos de Santana (RA - B767995) e Isabella Nascimento Moreira (RA-B62JDH0) do curso de Letras do Segundo Semestre.

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